Conversei com o curador do Brasil na Bienal de Arquitetura de Veneza. Na entrevista publicada na revista seLecT, ele fala das relações entre Patrimônio Cultural e planejamento urbano, do Circuito Histórico da Herança Africana no Rio de Janeiro e adianta alguns destaques do pavilhão brasileiro.

A melhor cidade é a que existe

O arquiteto Washington Fajardo, 43, presidente do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade e um dos expoentes do projeto Porto Maravilha, é o curador do Pavilhão do Brasil na Bienal de Arquitetura de Veneza, que inaugura em 25 de maio. Nesta entrevista concedida com exclusividade à seLecT, Fajardo reconhece as conquistas e as fragilidades da revitalização do patrimônio cultural da área do Porto do Rio. Eloquente e articulado, ele frisa: “A melhor cidade é a cidade que existe. É nela que estão as soluções para os nossos problemas. Os grandes centros urbanos têm potencial para muito mais que habitações sociais. Eles têm potencial para que possamos estar juntos no espaço público”.

Qual o projeto do Brasil para a Bienal de Arquitetura de Veneza?

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