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Project brief & details

🌿⚠️ Beleza Corrosiva ⚠️🌿
A natureza resiste. Mas a que custo?

Beleza Corrosiva é uma videoinstalação distópica em que o orgânico e o tecnológico se enfrentam em um embate silencioso. Criado inteiramente com inteligência artificial (Sora), o vídeo mergulha em paisagens onde raízes se enroscam em cabos, flores desabrocham em placas-mãe corroídas e folhas metálicas refletem um sol que já não aquece.

O título faz alusão — e contraponto — à beleza convulsiva de André Breton.
Aqui, a beleza não liberta: ela fere, contamina e alerta. A tecnologia infiltra-se nos ciclos naturais como um veneno lento. O que floresce é ambíguo: resquício, mutação ou morte?

A instalação combina:
🔸 projeção de grande escala com imagens geradas por IA
🔸 uma estação de coleta de lixo eletrônico no espaço expositivo
🔸 parceria com a cooperativa Coopermiti, que recebe e recicla os resíduos

O e-lixo doado pelo público é incorporado fisicamente à instalação, criando uma obra viva — ou moribunda — que pulsa entre a obsolescência e a renovação. Ao fim, todo o material é destinado à reciclagem, encerrando um ciclo de exposição e decomposição.

🖤 Uma ecologia artificial. Um aviso sem alarde.
Beleza Corrosiva confronta o espectador com a estética da pulsão de morte — onde a vida sobrevive apesar da tecnologia, não por causa dela.

Beleza Corrosiva está no CCBB-SP até 22/6.
Traga e DOE seu e-lixo. Não aceitamos pilhas.

📍 CCBB-SP (Anexo)
📅 Movimentos Miméticos. 26/4 a 22/6/2025
🤝 Parceria com Coopermiti. Realização Instituto Urbe.

⚠️ Nature Resists.  But at what cost?

Corrosive Beauty is a dystopian video installation where the organic and the technological collide in a silent confrontation. Created entirely with artificial intelligence (Sora), the video plunges into landscapes where roots intertwine with cables, flowers bloom from corroded motherboards, and metallic leaves reflect a sun that no longer warms.

The title references — and subverts — André Breton’s surrealist notion of convulsive beauty.
Here, beauty does not liberate: it wounds, contaminates, and warns. Technology seeps into natural cycles like a slow poison. What blooms is ambiguous: a remnant, a mutation, or death?

The installation features:
🔸 Large-scale projection of AI-generated imagery
🔸 An e-waste collection station within the exhibition space
🔸 A partnership with Coopermiti, a cooperative that collects and recycles the electronic waste

The e-waste donated by visitors is physically incorporated into the installation, forming a living — or dying — body that pulses between obsolescence and transformation. At the end of the exhibition, all collected material is sent for recycling, completing a symbolic cycle of exposure and decomposition.

🖤 An artificial ecology. A quiet warning.
Corrosive Beauty confronts viewers with the aesthetics of the death drive — where life persists despite technology, not because of it.

Bring and DONATE your e-waste. We don’t accept batteries